Quem sou eu
- Uma Volta pelo Mundo com Simone
- Sou graduada em Geografia e pós graduada em Psicopedagogia, atuo como professora em escolas públicas de Jaraguá do Sul. Meu principal objetivo é usar esse espaço com meus alunos indicando materiais úteis a aprendizagem e dividir minhas descobertas e curiosidades com quem se identificar com os diversos temas que irei abordar.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Sistema solar...
Pessoal acesse:
http://www.seuhistory.com/programas/o-universo/bigbang.html
http://www.seuhistory.com/programas/o-universo/explorando.html
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Geopolítica...
1.O que significa Geopolítica?
A Geopolítica
é uma área da Geografia que tem como objetivo fazer a interpretação dos fatos
da atualidade e do desenvolvimento políticos dos países usando como parâmetros
principais ás informações geográficas. A geopolítica visa também
compreender e explicar os conflitos internacionais da atualidade e as
principais questões políticas da atualidade.
2. O que significa Imperialismo?
Trata-se de uma política de expansão territorial,
cultural e econômica de uma nação em cima de outra (formal: territorial, militar e econômico).Basicamente, os países imperialistas buscavam três coisas: Matéria-prima, Mercado consumidor e Mão-de-obra barata. O imperialismo
contemporâneo é chamado de neo-imperialismo (domínimo informal (cultural e econômico)).
3. O que significa DIT? Quais suas fases?
Divisão internacional de Trabalho (DIT), consiste na
divisão das atividades e serviços entre os inúmeros países do mundo,
particularmente entre os subdesenvolvidos (exportadores de matéria-prima, com
mão-de- obra barata e geralmente com industrialização tardia), e os
desenvolvidos (economicamente mais fortes, industrializados).
A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.
A DIT, acentua, principalmente nos países capitalistas, as desigualdades existentes entre países pobres e ricos.
DIT Clássica
Com a descolonização da Ásia e da África (1947-1975), os novos países surgidos nesses continentes passaram a fazer parte, ao lado das antigas colônias da América, do conjunto dos países subdesenvolvidos. Estabeleceu-se, então, o que denominamos DIT clássica, que caracteriza as relações entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados.
DIT da Nova Ordem Mundial
Nesse mesmo período, com a industrialização de alguns países subdesenvolvidos, outra DIT passou a conviver com a DIT clássica. É a que expressa o relacionamento entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos industrializados. Essa nova divisão internacional do trabalho é muito mais complexa, envolvendo o fluxo de mercadorias e de capitais, de ambos os lados. Esses países subdesenvolvidos deixaram de ser unicamente fornecedores de matéria-prima para os países desenvolvidos.
A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.
A DIT, acentua, principalmente nos países capitalistas, as desigualdades existentes entre países pobres e ricos.
DIT Clássica
Com a descolonização da Ásia e da África (1947-1975), os novos países surgidos nesses continentes passaram a fazer parte, ao lado das antigas colônias da América, do conjunto dos países subdesenvolvidos. Estabeleceu-se, então, o que denominamos DIT clássica, que caracteriza as relações entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos não industrializados.
DIT da Nova Ordem Mundial
Nesse mesmo período, com a industrialização de alguns países subdesenvolvidos, outra DIT passou a conviver com a DIT clássica. É a que expressa o relacionamento entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos industrializados. Essa nova divisão internacional do trabalho é muito mais complexa, envolvendo o fluxo de mercadorias e de capitais, de ambos os lados. Esses países subdesenvolvidos deixaram de ser unicamente fornecedores de matéria-prima para os países desenvolvidos.
4.O que significa regionalização? Por que ela
é importante?
A divisão de um grande espaço territorial, com critérios previamente estabelecidos, em áreas
menores que passam a ser chamadas de regiões. Cada região se diferencia das outras por apresentar
particularidades próprias. A Teoria
da Regionalização Mundial tem por objetivo identificar grandes áreas do
planeta com características próximas, no que diz respeito à população, a
economia ou critérios naturais. As Ciências Sociais buscam criar uma
metodologia apropriada para lidar com a enorme diversidade e também para
compreender as diferentes realidades encontradas no planeta. A Regionalização
do espaço mundial tem por objetivo identificar grandes áreas do planeta com
características próximas no que diz respeito a população, economia e critérios
naturais.O espaço mundial sofreu a primeira “regionalização natural” quando
houve a separação dos continentes (conhecida Teoria da Deriva Continental),
depois houve a regionalização de acordo com as zonas climáticas e paisagens
vegetais somente mais tarde o mundo foi regionalizado de acordo por
continentes. As descobertas das regiões “remotas” considerando o espaço como
velho, novo e novíssimo mundo, são consideradas um histórico responsável por
uma das formas de regionalização do espaço mundial. A regionalização do espaço
mundial de acordo com os aspectos econômicos pode ser de acordo com o IDH, a
divisão Norte/Sul Desenvolvido e Subdesenvolvido e ainda a divisão Socialista/
Capitalista.
5.Quais são as três formas de regionalização?
Natural,
Histórica e Econômica.
6.Explique:
a.Regionalização Natural; b. Regionalização Histórica; c. Regionalização
Econômica. Cite dois exemplos:
a.
Leva em consideração aspectos naturais; ex.
divisão dos continentes, zonas climáticas, formações vegetais.
b.
Leva em consideração fatores históricos; ex.
velho, novo e novíssimo mundo, divisão bipolar.
c.
Leva em consideração aspectos econômicos; ex.
países desenvolvidos e subdesenvolvidos, capitalistas e socialistas.
Exemplos:
Velho, novo e novíssimo mundo:
O Velho Mundo é uma expressão usada para designar a visão de mundo que os europeus detinham por volta do século XV. Naquela época, os europeus conheciam somente os continentes da Europa, África e Ásia. Novo Mundo é um termo criado pelos europeus para designar o continente americano. A expressão teve seu uso difundido no período do descobrimento do novo continente, a América, pois até então era desconhecido pelos europeus, vindo a ser algo novo em relação aos continentes já conhecidos. Já o Novíssimo Mundo compreende o continente da Oceania, constituída pela Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia, entre outras ilhas. Tal denominação se deu em razão do continente ter sido o último a ser descoberto. É bom ressaltar que as regionalizações citadas acima não passam de uma visão eurocentrista (idéia que coloca a Europa como o centro do mundo), a qual crê que o continente (Velho Mundo) é a principal civilização e que sua cultura, povo e língua são superiores às demais existentes. A abordagem eurocentrista desconsidera totalmente todas as civilizações existentes fora do Velho Mundo. No Novo Mundo (América), por exemplo, importantes civilizações como os Incas, Maias e Astecas não são levadas em conta. Na visão dos europeus não existe história antes de sua chegada.
O Velho Mundo é uma expressão usada para designar a visão de mundo que os europeus detinham por volta do século XV. Naquela época, os europeus conheciam somente os continentes da Europa, África e Ásia. Novo Mundo é um termo criado pelos europeus para designar o continente americano. A expressão teve seu uso difundido no período do descobrimento do novo continente, a América, pois até então era desconhecido pelos europeus, vindo a ser algo novo em relação aos continentes já conhecidos. Já o Novíssimo Mundo compreende o continente da Oceania, constituída pela Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia, entre outras ilhas. Tal denominação se deu em razão do continente ter sido o último a ser descoberto. É bom ressaltar que as regionalizações citadas acima não passam de uma visão eurocentrista (idéia que coloca a Europa como o centro do mundo), a qual crê que o continente (Velho Mundo) é a principal civilização e que sua cultura, povo e língua são superiores às demais existentes. A abordagem eurocentrista desconsidera totalmente todas as civilizações existentes fora do Velho Mundo. No Novo Mundo (América), por exemplo, importantes civilizações como os Incas, Maias e Astecas não são levadas em conta. Na visão dos europeus não existe história antes de sua chegada.
mundo bipolar
Após a
Segunda Guerra Mundial, conflito que ocorreu entre os anos de 1939 a 1945, os
países envolvidos, principalmente os europeus (Alemanha, França, Itália, Reino
Unido, Áustria, etc.) sofreram pesadas baixas nos setores econômico, populacional,
de infraestrutura, entre outros. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
(URSS), apesar dos prejuízos gerados pela participação ativa na Guerra,
conseguiu sair vitoriosa do conflito e manteve uma estabilidade financeira,
fato que as outras nações do continente não conseguiram.
Os Estados Unidos da América (EUA), que já vinham apresentando crescimento econômico acelerado desde a segunda metade do século XIX, conseguiram manter sua estabilidade econômica após a participação na Segunda Guerra Mundial e aproveitaram da debilidade das outras nações para expandirem suas zonas de influência.
Portanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), apenas Estados Unidos e União Soviética se encontravam em boas condições econômicas, militares e tecnológicas. Esse fato fez com que essas duas nações ficassem conhecidas como superpotências, sobretudo em razão do desenvolvimento de tecnologia para a fabricação de armas nucleares.
Essas duas superpotências apresentavam ideologias diferentes: Estados Unidos, capitalista; e União Soviética, socialista. Com isso, EUA e URSS passaram a exercer forte influência na política global, estabelecendo, portanto, uma ordem geopolítica mundial bipolar.
A União Soviética liderava o bloco socialista, exercendo grande influência nos países do Leste Europeu, em algumas nações da Ásia e da África, além de Cuba, na América Central. Já os Estados Unidos destinaram créditos para a reestruturação de países envolvidos na Segunda Guerra Mundial (Itália, França, Reino Unido, etc.), além de exercerem grande influência no continente americano, na África, na Ásia e Oceania.
Esse jogo geopolítico para demonstrar a supremacia entre as superpotências de ideologia política diferente interferiu na política de vários países, entre os acontecimentos desencadeados durante esse processo estão:
- Divisão da Alemanha em Alemanha Ocidental (capitalista) e Alemanha Oriental (socialista);
- Financiamento de conflitos armados entre diferentes grupos étnicos na África;
- Guerra do Vietnã;
- Guerra da Coreia – Coreia do Sul (capitalista), Coreia do Norte (comunista);
- Financiamento por parte dos Estados Unidos para o golpe militar no Chile;
- Financiamento estadunidense para a ditadura militar no Brasil;
A ordem bipolar se manteve durante mais de quatro décadas, no entanto, a União Soviética começou a enfrentar uma grave crise econômica durante a década de 1980. Esse processo foi desencadeado pela própria política adotada pelo país, em que ocorreu uma estagnação do setor industrial, além da queda de produtividade de bens de consumo e os altos investimentos em armamentos. O agravamento da crise do sistema socialista ocasionou um processo de enfraquecimento da União Soviética, que culminou na sua fragmentação em 1991. Com isso, houve a unificação da Alemanha, a independência dos países que integravam a URSS e, consequentemente, o fim da ordem geopolítica mundial bipolar.
Os Estados Unidos da América (EUA), que já vinham apresentando crescimento econômico acelerado desde a segunda metade do século XIX, conseguiram manter sua estabilidade econômica após a participação na Segunda Guerra Mundial e aproveitaram da debilidade das outras nações para expandirem suas zonas de influência.
Portanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), apenas Estados Unidos e União Soviética se encontravam em boas condições econômicas, militares e tecnológicas. Esse fato fez com que essas duas nações ficassem conhecidas como superpotências, sobretudo em razão do desenvolvimento de tecnologia para a fabricação de armas nucleares.
Essas duas superpotências apresentavam ideologias diferentes: Estados Unidos, capitalista; e União Soviética, socialista. Com isso, EUA e URSS passaram a exercer forte influência na política global, estabelecendo, portanto, uma ordem geopolítica mundial bipolar.
A União Soviética liderava o bloco socialista, exercendo grande influência nos países do Leste Europeu, em algumas nações da Ásia e da África, além de Cuba, na América Central. Já os Estados Unidos destinaram créditos para a reestruturação de países envolvidos na Segunda Guerra Mundial (Itália, França, Reino Unido, etc.), além de exercerem grande influência no continente americano, na África, na Ásia e Oceania.
Esse jogo geopolítico para demonstrar a supremacia entre as superpotências de ideologia política diferente interferiu na política de vários países, entre os acontecimentos desencadeados durante esse processo estão:
- Divisão da Alemanha em Alemanha Ocidental (capitalista) e Alemanha Oriental (socialista);
- Financiamento de conflitos armados entre diferentes grupos étnicos na África;
- Guerra do Vietnã;
- Guerra da Coreia – Coreia do Sul (capitalista), Coreia do Norte (comunista);
- Financiamento por parte dos Estados Unidos para o golpe militar no Chile;
- Financiamento estadunidense para a ditadura militar no Brasil;
A ordem bipolar se manteve durante mais de quatro décadas, no entanto, a União Soviética começou a enfrentar uma grave crise econômica durante a década de 1980. Esse processo foi desencadeado pela própria política adotada pelo país, em que ocorreu uma estagnação do setor industrial, além da queda de produtividade de bens de consumo e os altos investimentos em armamentos. O agravamento da crise do sistema socialista ocasionou um processo de enfraquecimento da União Soviética, que culminou na sua fragmentação em 1991. Com isso, houve a unificação da Alemanha, a independência dos países que integravam a URSS e, consequentemente, o fim da ordem geopolítica mundial bipolar.
Primeiro, Segundo, Terceiro mundo O
Primeiro Mundo, também chamado de grupo dos países desenvolvidos, é composto
por países que possuam fortes economias e altos indicadores sociais, tais como
qualidade de vida, por exemplo. Deve-se notar que o termo "Primeiro
Mundo", segundo a Teoria dos Mundos, foi originalmente usada para
descrever países com fortes economias capitalistas, sendo o termo Segundo Mundo
usado para descrever países comunistas em geral, embora o uso deste último
termo tenha quase desaparecido após a queda do comunismo na ex-União Soviética
e na Europa Oriental.
De acordo com a Teoria dos Mundos o segundo mundo são as nações do antigo bloco socialista constituiriam o Segundo Mundo, por exemplo, a antiga União Soviética.
O termo atualmente está em desuso. Alguns autores ainda consideram uma nova definição para "Segundo Mundo", que seria composto pelos países de economia emergente, tais como Rússia, China, Brasil, Argentina, México e Índia, por apresentarem ora características do primeiro mundo, ora do terceiro.
Terceiro Mundo de acordo com a Teoria dos Mundos é uma designação genérica usada para designar nações de economia subdesenvolvida ou em desenvolvimento. Aplica-se, geralmente às nações pobres da América Latina, da África e da Ásia.
De acordo com a Teoria dos Mundos o segundo mundo são as nações do antigo bloco socialista constituiriam o Segundo Mundo, por exemplo, a antiga União Soviética.
O termo atualmente está em desuso. Alguns autores ainda consideram uma nova definição para "Segundo Mundo", que seria composto pelos países de economia emergente, tais como Rússia, China, Brasil, Argentina, México e Índia, por apresentarem ora características do primeiro mundo, ora do terceiro.
Terceiro Mundo de acordo com a Teoria dos Mundos é uma designação genérica usada para designar nações de economia subdesenvolvida ou em desenvolvimento. Aplica-se, geralmente às nações pobres da América Latina, da África e da Ásia.
Divisão norte/sul é uma divisão socioeconômica e política utilizada para atualizar a Teoria
dos Mundos. A partir
dessa divisão, separa-se os países desenvolvidos, chamados de países do norte, dos países
do sul, grupo de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, divididos no mapa através de uma linha imaginária. Apesar do nome, alguns países do norte também
estão no grupo, embora a maior parte desses países estejam localizados abaixo
da Linha do Equador. Anteriormente, esse grupo era chamado de Terceiro
Mundo, porém esta
definição tornou-se errônea desde a extinção do grupo de países socialistas, pertencentes ao Segundo
Mundo, pois não faz
sentido usar tais denominações quando um Segundo
Mundo já não mais existe.
Apesar de em desuso, ainda utilizamos as expressões países do norte e do sul que são mais adequadas para
descaracterização ideológica, mas não evidenciam as desigualdades entre os paises de cada bloco. Podemos usar as expressões países ricos e pobres, também.
Os três mundos: Após a Segunda Guerra
Mundial, a humanidade foi dividida em três grandes conjuntos de países:
Primeiro Mundo= países capitalistas desenvolvidos ( EUA, Reino Unido, França, etc.)
Segundo Mundo= países desenvolvidos socialistas
(União Soviética, Hungria, Tchecoslováquia, Polônia, etc. )
Terceiro Mundo= países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.(Brasil, Nigéria, Índia, etc. )
Atualmente o Segundo Mundo está em desuso devido à desintegração de vários países socialistas.
Primeiro Mundo= países capitalistas desenvolvidos ( EUA, Reino Unido, França, etc.)
Segundo Mundo= países desenvolvidos socialistas
(União Soviética, Hungria, Tchecoslováquia, Polônia, etc. )
Terceiro Mundo= países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.(Brasil, Nigéria, Índia, etc. )
Atualmente o Segundo Mundo está em desuso devido à desintegração de vários países socialistas.
7. Diferencie países desenvolvidos de países
subdesenvolvidos.
CARACTERÍSTICAS
DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
Dominação econômica;
Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;
Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra especializada.
Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;
Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;
População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo: Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.
População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário. Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;
Pequeno número de analfabetos;
Elevado nível de vida da população;
Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;
Reduzido crescimento populacional;
Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;
Elevada expectativa de vida.
As sociedades desses países são altamente consumistas isto é percebido sobretudo devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade produtos com tecnologia avançada, que são lançados no mercado a cada ano. Se todas as nações do mundo passassem a consumir supérfluos com a mesma intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria em colapso, pois, não haveria matéria-prima suficiente para abastecer a todos os mercados.
CARACTERÍSTICAS DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial. Colônia de Exploração;
Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México, os Dragões de Exploração;
Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas;
Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;
Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;
Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-obra;
População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;
Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis;
Baixo nível de vida da maioria da população;
Crescimento populacional elevado;
Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil;
Expectativa de vida baixa.
Existem países subdesenvolvidos que são fortemente industrializados como é o caso do Brasil, México, Argentina, Dragões Asiáticos, etc. A industrialização existente nesses países na verdade é sustentada por países desenvolvidos, que os utilizam para expandir seus parques industriais e garantir lucros vultuosos. Um exemplo nítido de expansão industrial é, o caso dos Dragões Asiáticos que evoluíram enormemente nas últimas décadas, principalmente no setor industrial através do capital e tecnologia japonesa.
Dominação econômica;
Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;
Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra especializada.
Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;
Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;
População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo: Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.
População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e terciário. Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;
Pequeno número de analfabetos;
Elevado nível de vida da população;
Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;
Reduzido crescimento populacional;
Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;
Elevada expectativa de vida.
As sociedades desses países são altamente consumistas isto é percebido sobretudo devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade produtos com tecnologia avançada, que são lançados no mercado a cada ano. Se todas as nações do mundo passassem a consumir supérfluos com a mesma intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria em colapso, pois, não haveria matéria-prima suficiente para abastecer a todos os mercados.
CARACTERÍSTICAS DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial. Colônia de Exploração;
Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil, México, os Dragões de Exploração;
Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas;
Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;
Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;
Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-obra;
População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor terciário em atividades marginais (camelôs, trabalhadores sem carteira assinada etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;
Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e miseráveis;
Baixo nível de vida da maioria da população;
Crescimento populacional elevado;
Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil;
Expectativa de vida baixa.
Existem países subdesenvolvidos que são fortemente industrializados como é o caso do Brasil, México, Argentina, Dragões Asiáticos, etc. A industrialização existente nesses países na verdade é sustentada por países desenvolvidos, que os utilizam para expandir seus parques industriais e garantir lucros vultuosos. Um exemplo nítido de expansão industrial é, o caso dos Dragões Asiáticos que evoluíram enormemente nas últimas décadas, principalmente no setor industrial através do capital e tecnologia japonesa.
8. O que significa: E qual a importância
destes para o mundo atual?
a.
Globalização
é um processo econômico e social que estabelece uma
integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo,
as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações
financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do
planeta.O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está
relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias
cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma
rápida e eficiente.
b.
Tecnopolo
é um centro tecnológico que reúne, num mesmo lugar,
diversas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), em áreas de alta
tecnologia, como institutos e centros de pesquisa, empresas e universidades,
que facilitam os contatos pessoais e institucionais entre esses meios,
produzindo uma economia de aglomeração ou de concentração espacial do
desenvolvimento tecnológico. O efeito de sinergia facilita o desenvolvimento de
inovações técnicas, novos processos e novas idéias. Os tecnopolos geralmente
concentram grande quantidade de mão-de-obra altamente qualificada, como
pesquisadores e professores universitários, geralmente com pós-graduação de
alto nível (doutorado, pós-doutorado ou PHD) e muitos especializados.
c.
blocos
econômicos
são formados
por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. São
criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros.
Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções
em comum para problemas comerciais.
d. Organismos Internacionais
Organismos ou organizações internacionais, também
chamados de instituições multilaterais, são entidades criadas pelas principais
nações do mundo com o objetivo de trabalhar em comum para o pleno
desenvolvimento das diferentes áreas da atividade humana: política, economia,
saúde, segurança, etc.
Essas organizações podem ser definidas como uma
sociedade entre Estados. Constituídas por meio de tratados ou acordos, têm a
finalidade de incentivar a permanente cooperação entre seus membros, a fim de
atingir seus objetivos comuns. Atuam segundo quatro orientações
estratégicas:Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. entre
os países-membros;
Prever, planejar e concretizar
ações em casos de urgência (solução de crises de âmbito nacional ou
internacional, originadas de conflitos diversos, catástrofes, etc.); Realizar
pesquisa conjunta em áreas específicas; Prestar serviços de cooperação
econômica, cultural, médica, etc. EX. ONU, FMI.
São parte importante do atual funcionamento social
e econômico mundial.
9. Diferencie sistema econômico: Socialista e
Capitalista:
a.
é um modo de organização social no qual existe
uma distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, com a finalidade de
proporcionar a todos um modo de vida mais justo. Alguns países, como, por
exemplo, União Soviética (atual Rússia), China, Cuba e Alemanha Oriental adotaram estas idéias no
século XX. A mais significativa experiência socialista ocorreu após a Revolução
Russa de 1917, onde os bolcheviques liderados por Lênin, implantaram o socialismo
na Rússia. Porém, após algum tempo, e por serem a minoria num mundo voltado ao
para o lucro e acúmulo de riquezas, passaram por dificuldades e viram seus
sistemas entrarem em colapso. Foi a União Soviética que iniciou este processo,
durante o governo de Mikail Gorbachov (final de década de 1980), que implantou
um sistema de abertura econômica e política (Glasnost e Perestroika) em seu
país. Na mesma onda, o socialismo foi deixando de existir nos países da Europa
Oriental. Atualmente, somente Cuba, governada por Fidel Castro, mantém plenamente o sistema
socialista em vigor. Mesmo enfrentando um forte bloqueio econômico dos Estados
Unidos, o líder cubano consegue sustentar o regime, utilizando, muitas vezes, a
repressão e a ausência de democracia.
b.
Encontramos a origem do sistema capitalista na passagem
da Idade
Média para a Idade
Moderna. Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV,
surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o
lucro através de atividades comerciais. Neste contexto, surgem também os
banqueiros e cambistas, cujos ganhos estavam relacionados ao dinheiro em
circulação, numa economia que estava em pleno desenvolvimento. Historiadores e
economistas identificam nesta burguesia, e também nos cambistas e banqueiros,
ideais embrionários do sistema capitalista : lucro, acúmulo de riquezas,
controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios. Primeira Fase:
Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo. Este período estende-se do século
XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes
Navegações e Expansões
Marítimas Européias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas
em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura
de ouro, prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em
solo europeu. Estes comerciantes, financiados por reis e nobres, ao chegarem à
América, por exemplo, vão começar um ciclo de exploração, cujo objetivo
principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. Neste contexto, podemos
identificar as seguintes características capitalistas : busca do lucros, uso de
mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações
bancárias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais. Segunda
Fase: Capitalismo Industrial No século XVIII, a Europa passa por uma mudança significativa no
que se refere ao sistema de produção. A Revolução
Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista
e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo. A Revolução
Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina para fazer o
trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica conseguiu,
desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais
rapidez. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios ( queda no preço das
mercadorias), por outro a população perdeu muito. O desemprego, baixos
salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas
máquinas foram problemas enfrentados pelos trabalhadores deste período. O lucro
ficava com o empresário que pagava um salário baixo pela mão-de-obra dos
operários. As indústrias, utilizando máquinas à vapor, espalharam-se
rapidamente pelos quatro cantos da Europa. O capitalismo ganhava um novo
formato. Muitos países europeus, no século XIX, começaram a incluir a Ásia e a África dentro deste sistema. Estes dois
continentes foram explorados pelos europeus, dentro de um contexto conhecido
como neocolonialismo. As populações destes continentes, foram dominadas a força
e tiveram suas matérias-primas e riquezas exploradas pelos europeus. Eram
também forçados a trabalharem em jazidas de minérios e a consumirem os produtos
industrializados das fábricas européias. Terceira Fase: Capitalismo
Monopolista-Financeiro Iniciada no século XX, esta fase vai ter no
sistema bancário, nas grandes corporações financeiras e no mercado globalizado
as molas mestras de desenvolvimento. Podemos dizer que este período está em
pleno funcionamento até os dias de hoje.Grande parte dos lucros e do capital em
circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as
grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo,
buscando a redução de custos. Estas empresas, dentro de uma economia de
mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo
de grandes proporções. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e
transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do
comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os
sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais
dentro deste contexto econômico atual.
Revolução Industrial, urbanização e crescimento demográfico
O espaço geográfico corresponde ao
espaço construído e alterado pelo homem; e pode ser definido com sendo o
palco das realizações humanas nas quais estão as relações entre os homens e
desses com a natureza. O espaço geográfico abriga o
homem e todos os elementos naturais, tais como relevo, clima, vegetação e tudo
que nela está inserido.O espaço geográfico em sua etapa inicial apresentava somente os
aspectos físicos ou naturais presentes, como rios, mares, lagos, montanhas, animais,
plantas e toda interação e interdependência entre eles. O surgimento do homem,
desde o mais primitivo, que começou a interferir no meio a partir do corte de
uma árvore para construção de um abrigo e para caça, impactou e transformou o
espaço geográfico. Nesse primeiro momento, as transformações eram
quase que insignificantes, uma vez que tudo que se retirava da natureza servia
somente para sanar as necessidades básicas de sobrevivência, processo chamado
de “meios de existência”. Toda modificação executada na natureza é proveniente do
trabalho humano.É através do trabalho que o homem é capaz de construir e desenvolver tudo
aquilo que é indispensável à sua sobrevivência. O termo “trabalho” significa
todo esforço físico e mental humano com finalidade de produzir algo útil a si
mesmo ou a alguém. O conjunto de atividades desempenhadas pelas sociedades continuamente promove a
modificação do espaço geográfico. A partir da Primeira Revolução Industrial, o
homem enfatizou a retirada de recursos dispostos na natureza a fim de abastecer
as indústrias de matéria-prima, que é um item primordial nessa atividade, ao
passo que a população crescia acompanhada pelo alto consumo de alimentos e
bens de consumo.Com o avanço tecnológico, o homem criou uma série de mecanismos para facilitar
a manipulação dos elementos da natureza, máquinas e equipamentos facilitaram a
vida do homem e dinamizaram o processo de exploração de recursos, como os
minerais, além do desenvolvimento de toda produção agropecuária com a inserção
de tecnologias, como tratores, plantadeiras, colheitadeiras e muitos outros. Na
produção agropecuária se faz necessário transformar o meio, pois retira-se toda
cobertura vegetal original que é substituída por pastagens e lavouras. Dessas
derivam outros impactos como erosão, poluição e contaminação do solo e dos
mananciais. Na extração mineral, o espaço geográfico é bastante atingido,
sofrendo profundos impactos e mudando de forma drástica todo arranjo
espacial do lugar que está sendo explorado. Nos centros urbanos, as alterações
são percebidas nas construções presentes, essas transformações ocorrem em
loteamentos que em um período era somente uma área desabitada e passou a
abrigar construções residenciais, além de áreas destinadas ao comércio e
indústria. Desse modo, nas cidades de
todo mundo sempre ocorrem modificações no espaço, são identificadas nas novas
construções, nas reformas de residências, lojas e todas as formas de
edificações. Diante dessas considerações constata-se que o espaço
geográfico não é estático, pois até mesmo a deteriorização de um edifício ou
monumento é considerado uma alteração do espaço e automaticamente da paisagem,
por isso as mudanças são contínuas e dinâmicas. O espaço geográfico é produto
do trabalho humano sobre a natureza e todas as relações sociais ao longo da
história. As constantes intervenções humanas no espaço causam uma infinidade de
degradação que recentemente tem se voltado contra o homem. Desse modo, a natureza
está devolvendo tudo aquilo que as ações antrópicas causaram. São vários os
exemplos decorrentes das profundas alterações ocorridas principalmente no
último século no planeta, como o aquecimento global, efeito estufa e escassez
de água. As décadas de exploração ocasionaram a extinção, somente no século XX
pelo menos 15% das espécies da fauna e da flora foram
extintas. A partir das afirmativas, fica evidente que o homem necessita da
natureza para obter seu sustento, no entanto, o que tem sido promovido é uma
exploração irracional dos recursos. Se continuar nesse ritmo, provavelmente as
próximas gerações enfrentarão sérios problemas. Além disso, a vida de todos os
seres vivos na Terra ficará comprometida, inclusive do homem, caso o problema
não seja solucionado.
http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/transformacao-no-espaco-geografico.htm
A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a
mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era
a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia
industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada,
buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos
apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e
mercadorias. Pioneirismo Inglês Foi a Inglaterra o país que saiu na
frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser
explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão
mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de
energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor.
Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal
matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância
(desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois
havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do
século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as
fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado
consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que
contribuiu para o pioneirismo inglês. Avanços da Tecnologia O
século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos
transportes e máquinas. As máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares,
revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem,
gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e
acelerou o ritmo de produção. Na área de transportes, podemos destacar a
invenção das locomotivas a vapor (maria fumaça) e os trens a vapor. Com estes
meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num
tempo mais curto e com custos mais baixos. A Fábrica As fábricas do
início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de
trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima
iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram
muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os
empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a
castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por
exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal
remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem
nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade. Reação dos
trabalhadores Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se
organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das
fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com
o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também
movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como
"quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam
seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos
empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via
política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
Conclusão
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.
http://www.suapesquisa.com/industrial/
Primeira Fase
- Teve inicio na Inglaterra em meados do século XVIII. Espalhou-se
durante a segunda metade do século para outros países da Europa.
- O pioneirismo inglês pode ser explicado pela existência no país de
minas de carvão mineral (fonte de energia) e minério de ferro (matéria-prima).
- O capitalismo industrial teve grande impulso.
- Foi possível graças ao acumulo de capital.
- Invenção e uso de novos sistemas de transporte como, por exemplo,
ferroviário (locomotivas a vapor) e navios a vapor. Estas invenções eram para
suprir a necessidade de transporte de mercadorias em larga escala.
- Foi uma fase de transição do sistema de produção artesanal para o
industrial.
- Houve a invenção de diversas máquinas movidas a vapor.
- Os trabalhadores das fábricas recebiam salários baixos, enfrentam
péssimas condições de trabalho e não tinham direitos trabalhistas.
- Houve o uso de mão-de-obra infantil e feminina com salários abaixo dos
homens.
- Busca de matérias- primas e mercados consumidores na África e Ásia,
através do neocolonialismo.
Segunda Fase
- Teve inicio nos Estados Unidos no final do século XIX e começo do século XX.
- Teve inicio nos Estados Unidos no final do século XIX e começo do século XX.
- Criação e uso de novas tecnologias como, por exemplo, veículos
automotores e aviões (carros, ônibus, etc).
- Houve também um significativo aperfeiçoamento nas tecnologias
usadas nas máquinas industriais que se tornaram mais eficientes.
- Sistemas de produção mais eficientes, resultando em maior
produtividade com redução de custos como, por exemplo, o fordismo.
- Uso do petróleo e energia elétrica como fontes de energia principais.
- Avanços na área de telecomunicações como, por exemplo, telefone e
rádio.
Terceira Fase
- Liderada também pelos Estados Unidos, teve inicio com o final da
Segunda Guerra Mundial (meados do século XX). É a fase que vivemos até a
atualidade.
- Introdução do uso de novas fontes de energia como, por exemplo, a
nuclear.
- Desenvolvimento e início do uso da informática, principalmente por
parte de empresas e governos. Posteriormente para todas as pessoas.
- Melhorias nas condições de trabalho com ampliação dos direitos
trabalhistas.
- Fortalecimento do sistema capitalista.
- Crescimento econômico do Japão e da Alemanha que passam a figurar como
potências econômicas na segunda metade do século XX.
- Desenvolvimento da Genética e da Biotecnologia, oferecendo novos
recursos para a área médica e fortalecendo a indústria de medicamentos.
- Desenvolvimento da Globalização, principalmente após o fim da Guerra
Fria, que trouxe um novo cenário nas relações econômicas e formas de produção.
- No final do século XX e começo do XXI, temos o desenvolvimento da
Internet que alavancou o mundo do comércio e das finanças.
- Inicio, a partir da década de 1970, das preocupações com o Meio
Ambiente (aquecimento global, efeito estufa, desmatamentos, extinção de
espécies animais, buraco na camada de ozônio). Vale lembrar que grande parte
destes problemas ambientais foram causados pela Revolução Industrial desde sua
primeira fase.
- Aumento da importância, no cenário econômico global, dos países
emergentes (China, Rússia, Brasil e Índia).
http://www.suapesquisa.com/industrial/fases_revolucao.htm
Mais
em:
http://www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/invencoes.htm
Principais conseqüências da Revolução Industrial
- Diminuição do trabalho artesanal e aumento da produção de mercadorias manufaturadas em máquinas;
- Diminuição do trabalho artesanal e aumento da produção de mercadorias manufaturadas em máquinas;
- Criação de grandes empresas com a utilização em massa de trabalhadores
assalariados;
- Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;
- Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias;
- Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e
marítimo) à vapor;
- Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a
produção de bens de consumo;
- Surgimento de sindicatos de trabalhadores com objetivos de defender os
interesses da classe trabalhadora;
- Aumento do êxodo rural (migração de pessoas do campo para as cidades)
motivado pela criação de empregos nas indústrias;
- Aumento da poluição do ar com a queima do carvão mineral para gerar
energia para as máquinas;
- Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias;
- Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas
condições de trabalho nas fábricas;
- Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.
http://www.suapesquisa.com/industrial/consequencias.htm
Calcula-se
que, neste início do século XXI, a cada ano, mais de 80 milhões de pessoas
passem a habitar a Terra, uma população
equivalente à da Alemanha. Esses novos seres humanos concentram-se
principalmente na África, na Ásia e na América Latina. Justamente nessas
regiões estão situados os países que apresentam os maiores índices de
crescimento demográfico do mundo. No decorrer da história da humanidade,
de modo geral, o ritmo de crescimento populacional foi lento. A natalidade
elevada era acompanhada pela mortalidade quase na mesma proporção. A fome, as
epidemias e as catástrofes naturais chegavam a dizimar povos inteiros. Foi
a partir dos séculos XVII e XVIII que o crescimento da população acelerou-se.
Inicialmente, foi um fenômeno restrito à Europa, decorrente das transformações
no modo de vida trazidas pela Revolução Industrial. A Revolução
Industrial, nos séculos XVIII e XIX, teve forte repercussão na organização
socioespacial: houve intenso processo de migração do campo para a cidade, além
de mudanças de hábitos e novas relações de trabalho. As condições de vida nas
áreas industriais eram inicialmente precárias, mas aos poucos ocorreram
melhorias sanitárias significativas, e a população urbana passou a ter acesso a
serviços de saúde. A Revolução Industrial, enfim, não foi apenas uma
transformação no modo de produzir mercadorias, mas uma transformação
tecnológica e científica que atingiu todas as áreas do conhecimento, entre elas
a medicina. A
solução de problemas sanitários e o avanço da medicina contribuíram para a
diminuição da mortalidade infantil e da mortalidade da população em geral. A elevação da expectativa de vida levou
ao aumento do número de habitantes nos países que primeiramente se
industrializaram. A
vacina contra a varíola foi a descoberta médica mais importante para o
crescimento populacional entre o final do século XVIII e o início do século
XIX. Graças a ela e a outros fatores, as taxas de mortalidade se reduziram, e a
natalidade permaneceu por longo tempo (cerca de 100 anos) em patamares
elevados. Outros
fatores são considerados responsáveis pela aceleração do crescimento
populacional dos países industrializados europeus do século XIX, como a
utilização generalizada do trabalho infantil nesse período, que pode ter
estimulado o aumento do número de filhos para elevar a renda familiar. Assim, o
crescimento populacional seria resultado não apenas da diminuição da
mortalidade, mas também do aumento da natalidade.
Acesse:
http://www.geomundo.com.br/geografia-30184.htm
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/relatorio-da-onu-aponta-crescimento-desenfreado-da-populacao-mundial-20111026.html
http://www.brasilescola.com/geografia/o-crescimento-populacional-no-mundo.htm
http://tvcultura.cmais.com.br/reportereco/reporter-eco-05-08-2012-aumento-da-populacao-mundial
Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento
das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de
esgoto, ruas, avenidas, escolas, hospitais, rede elétrica, shoppings,
etc. Benefícios Este desenvolvimento urbano é acompanhado de
crescimento populacional, pois muitas pessoas passam a buscar a infraestrutura
das cidades. A urbanização planejada apresenta significativos benefícios
para os habitantes. Urbanização sem planejamento Porém, quando
não há planejamento urbano, os problemas sociais se multiplicam nas cidades
como, por exemplo, criminalidade, desemprego, poluição, destruição do meio
ambiente e desenvolvimento de subhabitações. Êxodo rural A
urbanização é uma das responsáveis pelo êxodo rural (saída das pessoas do meio
rural para as grandes cidades).
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/urbanizacao.htm
Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população
rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da
população urbana é superior ao crescimento da população rural. Somente na
segunda metade do século 20, o Brasil tornou-se um país urbano, ou seja,
mais de 50% de sua população passou a residir nas cidades. A partir da década
de 1950, o processo de urbanização no Brasil tornou-se cada vez mais acelerado.
Isso se deve, sobretudo, a intensificação do processo de industrialização
brasileiro ocorrido a partir de 1956, sendo esta a principal conseqüência entre
uma série de outras, da "política desenvolvimentista" do governo Juscelino Kubitschek. É importante
salientar que os processos de industrialização e de urbanização brasileiros
estão intimamente ligados, pois as unidades fabris eram instaladas em locais
onde houvesse infra-estrutura, oferta de mão-de-obra e mercado consumidor. No
momento que os investimentos no setor agrícola, especialmente no setor
cafeeiro, deixavam de ser rentáveis, além das dificuldades de importação
ocasionadas pela Primeira Guerra Mundial e pela Segunda, passou-se a empregar mais
investimentos no setor industrial. Êxodo rural As indústrias, sobretudo a
têxtil e a alimentícia, difundiam-se, principalmente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Esse desenvolvimento
industrial acelerado necessitava de grande quantidade de mão-de-obra para
trabalhar nas unidades fabris, na construção civil, no comércio ou nos
serviços, o que atraiu milhares de migrantes do campo para as cidades (êxodo
rural). O processo de urbanização brasileiro apoiou-se essencialmente no êxodo
rural. A migração rural-urbana tem múltiplas causas, sendo as principais a
perda de trabalho no setor agropecuário - em conseqüência da modernização
técnica do trabalho rural, com a substituição do homem pela máquina e a
estrutura fundiária concentradora, resultando numa carência de terras para a
maioria dos trabalhadores rurais. Assim, destituídos dos meios de sobrevivência
na zona rural, os migrantes dirigem-se às cidades em busca de empregos,
salários e, acima de tudo, melhores condições de vida. População urbana Atualmente,
a participação da população urbana no total da população brasileira atinge
níveis próximos aos dos países de antiga urbanização da Europa e da América do Norte. Em 1940, os moradores das
cidades somavam 12,9 milhões de habitantes, cerca de 30% do total da população
do país, esse percentual cresceu aceleradamente: em 1970, mais da metade dos
brasileiros já viviam nas cidades (55,9%). De acordo com o Censo de 2000, a
população brasileira é agora majoritariamente urbana (81,2%), sendo que de cada
dez habitantes do Brasil, oito moram em cidades. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), no
ano de 2005 o Brasil tinha uma taxa de urbanização de 84,2% e, de acordo com
algumas projeções, até 2050, a porcentagem da população brasileira que vive em
centros urbanos deve pular para 93,6%. Em termos absolutos, serão 237,751
milhões de pessoas morando nas cidades do país na metade deste século. Por
outro lado, a população rural terá caído de 29,462 milhões para 16,335 milhões
entre 2005 e 2050. O processo de urbanização no Brasil difere do europeu pela
rapidez de seu crescimento. Na Europa esse processo é mais antigo. Com exceção
da Inglaterra, único país que se tornou urbanizado na primeira metade do século
19, a maioria dos países europeus se tornou urbanizada entre a segunda metade
do século 19 e a primeira metade do século 20. Além disso, nesses países a
urbanização foi menos intensa, menos volumosa e acompanhada pela oferta de
empregos urbanos, moradias, escolas, saneamento básico, etc. Em nosso país, 70
anos foram suficientes para alterar os índices de população rural e os de
população urbana. Esse tempo é muito curto e um rápido crescimento urbano não
ocorre sem o surgimento de graves problemas. Favelização e outros problemas da
urbanização. A urbanização desordenada, que pega os municípios despreparados
para atender às necessidades básicas dos migrantes, causa uma série de
problemas sociais e ambientais. Dentre eles destacam-se o desemprego, a
criminalidade, a favelização e a poluição do ar e da água. Relatório do
Programa Habitat, órgão ligado à ONU, revela que 52,3 milhões de brasileiros -
cerca de 28% da população - vivem nas 16.433 favelas cadastradas no país,
contingente que chegará a 55 milhões de pessoas em 2020. O Brasil sempre foi
uma terra de contrastes e, nesse aspecto, também não ocorrerá uma exceção: a
urbanização do país não se distribui igualitariamente por todo o território
nacional, conforme podemos observar na tabela abaixo. Muito pelo contrário, ela
se concentra na região Sudeste, formada pelos Estados de São Paulo,
Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Norte e Nordeste. O grau de urbanização da região é o mais baixo do país: 69,9% em 2003. No
entanto, é a região que mais se urbanizou nos últimos anos. Entre 1991 e 2000,
segundo o IBGE, o crescimento urbano foi de 28,54%. Além de ter-se inserido
tardiamente na dinâmica econômica nacional, a região tem sua peculiaridade
geográfica - a floresta Amazônica - que representa um obstáculo ao êxodo rural.
Ainda assim, Manaus (AM) e Belém (PA) são as principais regiões metropolitanas
com mais de 1 milhão de habitantes cada.Com mais de 51 milhões de habitantes o
é a região brasileira com o maior número de municípios (1.793), mas
somente 69,1% de sua população é urbana. A estrutura agrária baseada na
pequena propriedade familiar, na faixa do Agreste, colaborou para segurar a força
de trabalho no campo e controlar o ritmo do êxodo rural. O baixo rendimento e a
baixa produtividade do setor agrícola restringiu a repulsão dos habitantes
rurais, ao passo que o insuficiente desenvolvimento do mercado regional limitou
a atração exercida pelas cidades.
http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/urbanizacao-do-brasil-consequencias-e-caracteristicas-das-cidades.htm
Acesse:
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/03/crescimento-populacional-aumenta-mudancas-climaticas-dizem-cientistas.html
http://gnt.globo.com/gntdoc/noticias/_-Terra--Mae-De-7-Bilhoes--aborda-o-crescimento-populacional-no-mundo.shtml
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1680313-15605,00.html
http://redeglobo.globo.com/globoecologia/noticia/2012/09/thomas-malthus-entenda-o-descompasso-entre-alimento-e-populacao.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/mundo-chega-7-bilhoes-de-pessoas-confira-curiosidades-e-numeros.html
http://www.onu.org.br/a-onu-em-acao/a-onu-em-acao/a-onu-e-a-populacao-mundial/
Quantas pessoas existiam no ano em que você nasceu? Acesse:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/populacao-mundial-chega-7-bilhoes-de-pessoas-diz-onu.html
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